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Amós Oz – Mais de uma Luz (palestra no Brasil)
Amos Oz alertou – já em 1967 – contra a anexação
Temo pela qualidade dos grãos que semeamos para o futuro próximo nos corações dos ocupados. Mais do que isso, temo as sementes que são semeadas nos corações dos ocupantes. Temo que estejamos inebriados pela excitação da vitória, essa excitação que roeu as raízes das grandes nações.
Amós Oz – ago/1967
Combatente pela paz
Amos Oz : Reajam à Covardia!
Oz dizia que Netanyahu era um “covarde”, o anti-Rabin em sua incapacidade de ter um pensamento grande ou generoso.
“Construir assentamentos em territórios ocupados foi o êrro singular mais grave e maior pecado na História do sionismo moderno, porque foi baseado na recusa a aceitar o simples fato de que não estamos sozinhos nesta terra”.
Amos Oz z”L – despedida e coletânea de textos
Despedida+Coletânea de artigos e livros em português >
Amós Oz encarnava a “pureza das armas”. A pureza adulta de ter que lutar pela pátria e saber guerrear pela paz.
Pureza de uma israelidade que formou a democracia pela qual lutou na guerra da independência. Luta que precisou retomar contra a aliança entre o nacionalismo chauvinista e os fundamentalistas religiosos.
Amós Oz na Univ. Tel Aviv – A Conta ainda Não Está Fechada
Por que romper o silêncio?
Uma das poucas razões por que os israelenses podem continuar se sentindo mais ou menos bem consigo mesmos e diante de outros países é que temos o Rompendo o Silêncio, o B’Tselem e o PAZ AGORA.
Eles mostram que mantemos uma luta permanente para alcançar a justiça social e ma imprensa razoavelmente livre.
É isso que garante uma boa imagem a Israel e nos assegura ter defensores em todo o mundo, gente que ainda nos olha com esperança e até admiração.