Como Israel foi derrotado na guerra de 1967

A renúncia voluntária de Israel à solução de partição proposta na Iniciativa de Paz Árabe é uma reminiscência da rejeição pelos árabes e palestinos do Plano de Partilha da ONU de 1947. Naquela época, eles exigiam uma Grande Palestina e se recusavam a reconhecer um Estado judeu.

Hoje, Israel exige um Grande Israel e se recusa a reconhecer um Estado palestino.

A proposta de Paz reiterada pela Liga Árabe (conheça aqui os detalhes) oferece uma paz abrangente (que pode até incluir o Irã) em troca da criação de um Estado Palestino nos Territórios Ocupados

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56 Anos de Ocupação: Um chamado à Paz

RELATÓRIO : 56 ANOS DE OCUPAÇÃO

Estamos convencidos de que a verdadeira democracia não pode coexistir com a ocupação. A natureza opressiva de tal situação compromete os princípios da justiça, mina a sociedade civil e corrói os próprios fundamentos dos nossos valores democráticos. É preciso enfrentarmos essa realidade de frente, pois não fazê-lo só daria poder descontrolado a ideologias extremistas e fascistas, fomentando um ambiente onde os crimes da ocupação possam ser perpetrados sem medo de responsabilização.

Leia o relatório produzido e documentado por dezenas de ONGs israelenses.

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ALERGIA A BIBI | para os judeus da Diáspora, apoiar Israel agora significa protestar contra o seu governo.

Esta é uma reviravolta na complicada relação Israel-Diáspora, que ninguém previu. Durante anos, falou-se de uma divisão crescente devido às políticas de Israel em relação aos palestinos e sua Ocupação sem fim. E enquanto isso se manifestava no surgimento de alguns grupos pequenos e vocais de jovens judeus à esquerda, o verdadeiro tumulto está ocorrendo agora no principal centro sionista da diáspora.

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REFLEXÕES (E PESADELOS) POR OCASIÃO DOS 50 ANOS DA MINHA ALIÁ

Avraham ‘Tito’ Milgram:

Há anos que a extrema-direita faz tudo para acumpliciar a sociedade israelense com o apartheid – tolerado – que ela instituiu nos territórios a leste da Linha Verde. Lá se foram água abaixo nossas pretensões de normalizar o Povo Judeu, deixar nossa condição de minoria e construir um Estado majoritariamente de judeus, respeitando direitos de minorias, religiões etc., condição sine qua non para que haja uma democracia decente e íntegra.

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PAZ AGORA | 75 anos do Estado de Israel

A reapropriação da bandeira de Israel é uma das maiores conquistas dos protestos e simboliza muito mais do que a própria bandeira. Efetivamente, essa reapropriação da bandeira prenuncia a conquista do objetivo supremo dos protestos – não permitir que os nacionalistas judeus moldem o país e o destino de Israel à sua própria imagem. Simboliza o fim de nossa passividade, a percepção de que existem milhões de outros israelenses que se sentem impotentes quando veem tudo em que acreditavam ir para o inferno, e o fato de que estamos nos unindo e lutando juntos pelo caráter de nosso país.

O avanço da OCUPAÇÃO continuia – um perigo existencial para a PAZ e a DEMOCRACIA

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O Silêncio Gritante das ‘Lideranças’ da Diáspora

As estruturas democráticas do Estado de Israel vem sendo destruídas a cada dia, num cenário que o escritor David Grossman descreve como “A NOSSA CASA ESTÁ PEGANDO FOGO!”

De longe, a diáspora judaica assiste a esse desenrolar com um misto de aquiescência, incredulidade, resignação, desamparo, medo e raiva.

A toda poderosa CIJA (a ‘CONIB’ do Canadá), sugere que sua diplomacia silenciosa é mais eficaz do que a pressão pública. Seu desprezo por outras vozes judaicas reflete uma erosão da civilidade dentro da comunidade. 

“O que mais me atormenta não é o silêncio dos judeus que conheci na Rússia” – escreveu Elie Wiesel em 1965 – “mas o silêncio dos judeus entre os quais vivo hoje”.

Sentimos muito, Sr. Wiesel: a situação está muito pior!

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O Israel que Não Quer Paz

O ISRAEL QUE NÃO QUER PAZ

Quando o governo de Israel não deseja a calma, ele despacha soldados em uniforme policial para um lugar extremamente sagrado para os muçulmanos, durante o seu mês mais sagrado.

Quando o governo de Israel não quer tranquilidade, envia sua polícia para espancar barbaramente os fiéis, constrangendo centenas de pessoas nos tapetes da Mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém, para humilhá-los diante das câmeras, para todo o mundo árabe ver.

Muitos jovens querem passar as noites de sexta-feira durante o Ramadã dentro da mesquita sagrada. Esse é o direito deles, certamente no último lugar na terra em que os palestinos ainda têm algum resquício de soberania…

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O que Biden deve lembrar ao lidar com Netanyahu

Há mais de 30 anos, o mesmo Netanyahu, já considerado um especialista em EUA, liderou m grupo de parlamentares do Likud que pediu ao primeiro-ministro Yitzhak Shamir que rejeitasse a exigência do presidente Bush (pai) de congelar a construção nos assentamentos.

A facçao arrogante da direita convenceu Shamir de seu poder para forçar Bush a desistir do congelamento e ainda faturar U$10 bilhões.

O secretário de Estado James Baker ( republicano conservador) declarou Bibi como persona non grata. Bush deixou claro que os assentamentos não eram assunto interno israelense, porque a construção contínua na Cisjordânia sabota o processo de paz – um grande interesse dos EUA.

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Leia, ASSINE e Propague a CARTA ABERTA da J-Link ao Presidente Herzog’

https://tally.so/r/nr5AdL

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David Grossman: “Por que esta noite é diferente das outras noites? Porque somos a última linha de defesa de Israel contra a tirania esmagadora”. | Assine a Carta Aberta ao Presidente Herzog

DAVID GROSSMAN:

“Por que esta noite é diferente das outras noites?

Porque somos a última linha de defesa de Israel contra a tirania esmagadora”.

Assine AGORA a Carta Aberta ao Presidente Herzog – pela Democracia em Israel.

E repasse aos amigos!

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