O posto avançado ilegal de Eviatar foi criado por um grupo de colonos, nos dias em que a maioria dos cidadãos israelenses buscava os abrigos contra os mísseis de Gaza e o os militares foram recrutados para a defesa.
Em vez de evacuar, multar e punir os colonos extremistas, o governo está agora promovendo um acordo de rendição no qual os colonos serão evacuados, mas os edifícios permanecerão na colina.
O PAZ AGORA está assinando uma carta pública aos líderes do ‘Bloco de Mudança’, exigindo a evacuação do posto avançado ilegal de Eviatar!
Convocamos os representantes do campo de paz, democracia e segurança: promover a visão da ‘Terra de Israel Completa” (anexar unilateralmente a Cisjordânia) é sacrificar a futura geração a uma realidade de viver pela espada.
É proibido permitir que uma minoria violenta e criminosa, de menos de 5% da sociedade israelense, estabeleça fatos consumados no terreno.
É hora de o novo governo agir pela população israelense.
Uma mensagem de rendição do novo govrno seria a luz verde para o estabelecimento de dezenas de postos avançados adicionais e o fim da Solução de Dois Estados
NÃO SE RENDER AOS COLONOS
EVACUAR TODOS OS POSTOS AVANÇADOS.
AGORA!
EVIATAR e as 138 ‘minas’ deixadas por Bibi na Cisjordânia para o ‘Governo de Mudança’
O ex-primeiro-ministro e seus parceiros messiânicos não deixaram só Eviatar como uma mina terrestre para o novo governo, mas outras 138 minas, sob a forma de postos avançados ilegais nos Territórios Ocupados, estabelecidos para anexar a Cisjordânia.
Hoje já está claro que os postos avançados (outposts) ilegais são minas terrestres para a paz e a segurança.
Se o governo de mudança quer manter o caráter do Estado de Israel como judeu e democrático, ele tem uma missão suprema – evacuar todos os postos avançados. AGORA!
Eviatar é um posto avançado ilegal estabelecido em maio passado ao sul de Nablus, Cisjordânia.
O posto avançado foi estabelecido em memória de Eviatar Borowski, pai de família de 30 anos do assentamento ilegal de Yitzhar, que foi esfaqueado até a morte no entroncamento de Tapuah há alguns anos e após o assassinato de Yehuda Guetta, de 19 anos, em um ataque no mesmo local no início de maio.
Poucos dias após a fundação de Eviatar, Issa ‘Akel Barham, 38 anos, da vila vizinha de Beta, foi morta. No final de maio, Zakaria Hamail, que protestava contra o posto avançado, foi baleado na cabeça por soldados israelenses. Esta semana, seu primo, Muhammad Hamail, de 15 anos, também foi morto em uma manifestação semelhante. Esta manhã, Ahmad Zahi Bani Shamsa, de 16 anos, morreu após ser baleado na cabeça em protestos contra o posto avançado. Shamsa é a quarta fatalidade desde que Evyatar foi fundada.
A Administração Civil já emitiu ordens de demolição contra muitos dos edifícios em Eviatar. Em 6 de junho, o Ministério da Defesa também emitiu uma ordem de demarcação exigindo a evacuação de todo o posto avançado dentro de uma semana. Ele ainda não foi evacuado.
Este ciclo de sangue precisa ser interrompido. Eviatar deve ser evacuado. Antes que haja mais vítimas aqui.