Amanhã | 19|08 | 4ªf. |13h – BR | Palestra de GALIA GOLAN
História das Negociações
As 5 Questões Principais e Como pode Ser Resolvidas
Curso de 1h promovido pelo J-Street
inscriçoes: https://zoom.us/webinar/register/WN_gcC0Axc4QyCG854WVyKRdg
Esta sessão da J School, ministrada pela Dra. GALIA GOLAN, especialista em resolução de conflitos, veterana no ativismo pró-paz, examinará como e por que estas 5 questões centrais – JERUSALÉM, FRONTEIRAS E SEGURANÇA, REFUGIADOS E ASSENTAMENTOS, continuamente afloram em negociações de paz.
Durante este curso de uma hora, iremos explorar a história de cadas tema, sua relevância para cada lado, e um leque de soluções potenciais.
Examinaremos também o papel de terceiras partes, o ambiente internacional mais amplos, diplomacias alternativas, opinião pública e as políticas de compromisso/concessões.
Publicou 10 livros, o mais recente sendo “Israeli Peace- making since 1967: Factors Behind the Breakthroughs and Failures“. Co-editou uma série de livros, incluindo: com Gilead Sher, Spoilers and Spoiling in the Arab-Israeli Conflict e, com Walid Salem, Non-State Actors in the Middle East for Democracy and Peace.
Membra da executiva nacional do Partido Meretz desde 1992, a Dra. Golan pertence também ao conselho editorial do Palestine-Israel Journal.
Foi co-fundadora e dirigente do movimento PAZ AGORA até 2014, quando se uniu à liderança do Combatants for Peace. Fundou e liderou o Jerusalem Link, um movimento solidário israelense-palestino pela Paz, assim como a International Women’s Commission for a Just Israeli-Palestinian Peace. Também fundou o primeiro programa de estudos e pesquisas para mulheres na Universidade Hebraica.
Sudão espera paz com Israel
Sudão e Israel se enviaram mensagens de paz e reconciliação ontem, levando à especulação de que os países estariam à beira de normalizar os laços e estabelecer relações diplomáticas formais.
O porta-voz do Ministério do Exterior sudanês, Haidar Badawi al-Sadiq disse ao Sky News Arabia que o Sudão aguarda um acordo de paz com Israel. Suas palavras se seguiram ao anúncio na semana passada de um acordo de paz pendente entre Israel e oa Emiratos Árabes Unidos.
Os dois se encontraram em Uganda em fevereiro, anunciando uma mudança em direção à normalização, paralisada desde então, mas os vôos israelenses tiveram permissão para sobrevoar o Sudão, abreviando as rotas para a América do Sul.
O Ministro do Exterior israelense adicionou que a disposição do Sudão de fazer a paz com Israel tem um significado simbólico enorme. Ele se referiu ao famoso Encontroda Liga Árabe em Cartum, capital do Sudão, após a Guerra dos Seis Dias. A Çiga publicou então os “3 Nãos de Cartum”, nos quais rejeitava quaisquer Khartoum” negociações, reconhecimentos ou possibilidade de paz com Israel.
“Dou boas-vindas a quaquer passo que promova a normalização, paz, acordos e reconhecimentos entre Israel e países árabes”, disse Ashkenazi.
A atividade diplomática conduzida pelo Ministério do Exterior tem criado importantes oportunidades, como a conexão entre Israel e Sudão tuitou Ashkenazi. “No futuro próximo, continuaremos a discutir melhoramentos nas relações até que um acordo de paz seja assinado, respeitando os interesses de ambas as partes”
Um acordo de paz seria o quarto entre Israel e um país árabe. Os Estados Unidos e Israel disseram esperar mais acordos após o anunciado na semana passada com os EAU. Bahrein pode ser o próximo.
O Sudão se moveu em direção ao Ocidente e busca ser removido da lista americana de promotores de terrismo, Laços com Israel poderia ser uma forma de melhorar suas relações com os EU.
A paz com o Sudão poderia retirar esse país da órbita do Irã. Nos últimos anos, Teerã ganhou acesso do Porto Sudão no Mar Vermelho para suas forças navais. Navios iranianos já transferiram armas pa Gaza, através daquele porto, pelo Egito. Esta era uma das principais rotas de suprimento para o Hamas, quando construiu sua capacidade de mover uma guerra contra Israel.
Como resultado da guerra civil no Yemen, o Sudão decidiu que não mais manteria uma orientação pró-Irã, e tem alinhado sua política externa com a Arábia Saudita. Como resultado, o Hamas perdeu sua linha de suprimento Sudanesa.
[ por Tovah Lazzarof e Lahav Harkov | Jerusalem Post | 18|08|20 | traduzido pelo PAZ AGORA|BR ]