APÓIE ISRAEL
NÃO AO TERROR – NÃO À OCUPAÇÃO
PAZ AGORA
À luz dos ataques terroristas em Paris,
a direita israelense deve
parar de comparar o ISIS aos palestinos
Clique AQUI para ler (em inglês) o artigo do secretário-geral do PAZ AGORA,
A direita israelense tem usado os atentados em Paris para comparar os palestinos ao ISIS, e incitar o ódio aos árabes.
Todas as formas de terrorismo são condenáveis.
Os atentados de Paris não podem justificar a política do governo israelense de aprofundar a repressão ao povo palestino como um todo.
Assista aos pontos altos da nossa
manifestação em Tel Aviv
(legendas em inglês)
“ Rabin entendeu: 2 Estados para 2 Povos ”
“PAZ AGORA ”
“ Não desistiremos. Continuaremos trabalhando para implementar a visão da paz de Rabin ”
Nossa posição face às regras de
rotulagem da União Européia
- O PAZ AGORA vê as regras para rotulagem de produtos de assentamentos, implementadas pela União Européia, como uma forma de se opor à ocupação e, assim, apoiar Israel.
- O PAZ AGORA sempre considerou o empreendimento de assentamento como o principal obstáculo a uma solução pacífica de 2 Estados. Assim como os próprios colonos, vê as fábricas e instituições econômicas israelenses na Cisjordânia como uma postura política.
- Um sistema mais acurado de rotulagem (lembre-se que Israel jamais anexou a Cisjordânia, e nenhum país reconhece seu domínio sobre os territórios conquistados em 1967) dará opção para que os residentes europeus façam suas compras em conformidade com suas considerações ideológica.
- Além disto, o sistema poderá neutralizar os esforços de boicotar Israel como um todo, como defendido pelo movimento BDS.
- Finalmente, enquanto não existirem negociações que possam levar a uma solução de 2 Estados, medidas para diferenciar entre o Estado de Israel e a Cisjordânia são importantes para preservar uma futura solução pacífica do conflito, com a coexistência de 2 Estados independentes e soberanos – Israel e Palestina.
Deu no New York Times
Yariv Oppenheimer, secretário geral do movimento israelense PAZ AGORA, declarou que se alguém igualar as regras de rotulagem da UE a um boicote – a que ele se opõe – está “confuso”.
A decisão da União Européia pode fortalecer Israel, porque reconhece que existe uma diferenciação.
“O que é produzido em Israel é legítimo – compre o produto, invista em Israel e fortaleça as relações com o país.”
“É direito de qualquer pessoa, em qualquer país, decidir se quer fazer parte do que se está fazendo nos territórios ocupados”.
> Clique AQUI para conhecer (em inglês) no New York Times esta e outras posições sobre o assunto.