Conto
O carnaval dos animais. Porto Alegre, Movimento, 1968. Rio, Ediouro, 2001.
A balada do falso Messias. São Paulo, Ática, 1976.*
Histórias da terra trêmula. São Paulo, Escrita, 1976 *
O anão no televisor. Porto Alegre, Globo, 1979 *
Os melhores contos de Moacyr Scliar. São Paulo, Global, 1984.
Dez contos escolhidos. Brasília, Horizonte, 1984. *
O olho enigmático. Rio, Guanabara, 1986. *
Contos reunidos. São Paulo, Companhia das Letras, 1995.
O amante da Madonna. Porto Alegre, Mercado Aberto, 1997.
Os contistas. Rio, Ediouro, 1997.
Histórias para (quase) todos os gostos. Porto Alegre, L&PM, 1998.
Pai e filho, filho e pai. Porto Alegre, L&PM, 2002.
Mistérios de Porto Alegre. Porto Alegre, Artes & Ofícios, 2004.
* Esgotados
Romance
A guerra no Bom Fim. Rio, Expressão e Cultura, 1972. Porto Alegre, L&PM
O Exército de um homem só. Rio, Expressão e Cultura, 1973. Porto Alegre, L&PM
Os deuses de Raquel. Rio, Expressão e Cultura, 1975. Porto Alegre L&PM
O ciclo das águas. Porto Alegre, Globo, 1975; Porto Alegre, L&PM, 1996.
Mês de cães danados. Porto Alegre, L&PM, 1977.
Doutor Miragem. Porto Alegre, L&PM, 1979.
Os voluntários. Porto Alegre, L&PM, 1979.
O centauro no jardim. Rio, Nova Fronteira, 1980. Porto Alegre, L&PM
Max e os felinos. Porto Alefgre, L&PM, 1981.
A estranha nação de Rafael Mendes. Porto Alegre, L&PM, 1983.
Cenas da Vida Minúscula. Porto Alegre, L&PM, 1991.
Sonhos tropicais. São Paulo, Companhia das Letras, 1992.
A majestade do Xingu. São Paulo, Companhia das Letras, 1997.
A mulher que escreveu a Bíblia. São Paulo, Companhia das Letras, 1999.
Os leopardos de Kafka. São Paulo, Companhia das Letras, 2000.
Na noite do ventre, o diamante. Rio de Janeiro, Objetiva, 2005.
Ficção infanto-juvenil
Cavalos e obeliscos. Porto Alegre, Mercado Aberto, 1981;São Paulo, Ática, 2001
A festa no castelo. Porto Alegre, L&PM, 1982.
Memórias de um aprendiz de escritor. São Paulo, Cia.Editora Nacional, 1984*
No caminho dos sonhos. São Paulo, FTD, 1988.
O tio que flutuava. São Paulo, Ática, 1988.
Introdução à prática amorosa. São Paulo, Scipione, 1988.
(republicado como Aprendendo a amar e a curar. São Paulo, Scipione, 2003)
Os cavalos da República. São Paulo, FTD, 1989.
Prá você eu conto. São Paulo, Atual, 1991.
Uma história só pra mim. São Paulo, Atual, 1994.
Um sonho no caroço do abacate. São Paulo, Global, 1995.
O Rio Grande farroupilha. São Paulo, Ática, 1995.
Câmera na mão, o Guarani no coração. São Paulo, Ática, 1998
A colina dos suspiros. São Paulo, Moderna, 1999
Livro da medicina. São Paulo, Companhia das Letrinhas, 2000
O mistério da Casa Verde. São Paulo, Ática, 2000
O ataque do comando P.Q. São Paulo, Ática, 2001
O sertão vai virar mar, São Paulo, Ática, 2002
Aquele estranho colega, o meu pai. São Paulo, Atual, 2002
Éden-Brasil. São Paulo, Companhia das Letras, 2002
O irmão que veio de longe. Idem, idem
Nem uma coisa, nem outra. Rio, Rocco, 2003
O navio das cores. São Paulo, Berlendis&Vertecchia, 2003
Histórias de aprendiz. Rio de Janeiro, Mondrian, 2004
Um menino chamado Moisés. São Paulo, Ática, 2004.
O amigo de Castro Alves. São Paulo, Ática, 2005.
Respirando liberdade. Rio de Janeiro, Larousse, 2005.
Crônica
A massagista japonesa. Porto Alegre, L&PM, 1984.
Um país chamado infância. Porto Alegre, Sulina, 1989.
Dicionário do viajante insólito. Porto Alegre, L&PM, 1995.
Minha mãe não dorme enquanto eu não chegar. Porto Alegre, L&PM, 1996.
A língua de três pontas: crônicas e citações sobre a arte de falar mal. Porto Alegre, Artes e Ofícios, 2001.
O imaginário cotidiano. São Paulo, Global, 2001
As melhores crônicas de Moacyr Scliar. São Paulo, Ed.Global, 2004
Ensaio
A condição judaica. Porto Alegre, L&PM, 1987.
Do mágico ao social: a trajetória da saúde pública. Porto Alegre, L&PM, 1987; SP, Senac, 2002.
Cenas médicas. Porto Alegre, Editora da Ufrgs, 1988. Artes&Ofícios, 2002. .
Se eu fosse Rotschild. Porto Alegre, L&PM, 1993.
Judaísmo: dispersão e unidade. São Paulo, Ática, 1994.
Oswaldo Cruz. Rio, Relume-Dumará, 1996. .
A paixão transformada: história da medicina na literatura. São Paulo, Companhia das Letras, 1996.
Meu filho, o doutor: medicina e judaísmo na história, na literatura e no humor. Porto Alegre, Artes Médicas, 2000
Porto de histórias: mistérios e crepúsculos de Poa. Rio de Janeiro, Record, 2000 (reeditado como Histórias de P. Alegre, Poa, L&PM, 2004).
A face oculta:inusitadas e reveladoras histórias da medicina. Porto Alegre, Artes e Ofícios, 2000 .
A linguagem médica. São Paulo, Publifolha, 2002
Oswaldo Cruz & Carlos Chagas: o nascimento da ciência no Brasil. São Paulo, Odysseus, 2002.
Saturno nos trópicos: a melancolia européia chega ao Brasil. São Paulo, Companhia das Letras, 2003.
Judaísmo. São Paulo, Abril, 2003.
Um olhar sobre a saúde pública. São Paulo, Scipione, 2003.
O olhar médico. São Paulo, Ágora, 2005
Bibliography in English
The Centaur in the Garden. New York, Ballantine Books, 1985. Pocket Edition, 1988; The University of Winscosin Press, 2003
The Gods of Raquel (novel). New York, Ballantine Books, 1986. Pocket Edition, 1988).
The Carnival of the Animals (short stories). New York, Ballantine Books, 1986.
The Ballad of the False Messiah (short stories). New York, Ballantine Books, 1987.
The Strange Nation of Rafael Mendes (novel). New York, Crown Books, 1988.
The Volunteers (novel). New York, Ballantine Books, 1988.
The Enigmatic Eye (short stories). New York, Ballantine Books, 1989.
Max and the Cats (novel). New York, Ballantine Books, 1990; New York, Plume, 2003; Toronto, Key Porter Books, 2003.
The Collected Stories of Moacyr Scliar. Albuquerque, New Mexico University Press, 1999
Bibliography in Spanish
El Centauro en el Jardín (novela). Madrid , Editorial Swan, 1985; Barcelona, Círculo de Letras, 1986.
La Extraña Nación de Rafel Mendes (novela). Barcelona, Circe Ediciones, 1988.
El Ejercito de un Solo Hombre (novela). Buenos Aires, Contexto, 1987; Bogota, Tercer Mundo, 1988.
El ejército de un hombre solo. Tafalla (España, País Vasco), Txalaparta, 2004.
La Oreja de Van Gogh. La Habana, Casa de las Americas, 1989.
Las Plagas y Otros Relatos. Caracas, Editorial Memorias de Altagracia, 1996.
La Mujer que Escribió la Biblia.Mexico, Alfaguara, 2001.
Bibliography in French
Le Centaure dans le Jardin (roman). Paris, Presses de la Renaissance, 1985.
L’Étrange Naissance de Rafael Mendes (roman). Paris, Presses de la Renaissance, 1986.
Le Carnaval des Animaux (contes). Paris, Presse de la Renaissance, 1987; Le Serpent à Plumes, 1998.
Max et les Chats (roman). Paris, Presses de la Renaissance, 1991.
Oswaldo Cruz le Magnifique (roman). Paris, belfond, 1994.
Sa Majesté des Indiens (roman). Paris, Albin Michel, 1998.
Max et les Félins (roman) Québec, Les Intouchables, 2003
Bibliography in German
Der Zentaur im Garten. Hamburg, Hoffman und Campe, 1985; Berlin (DDR), Verlages Volk und Welt, 1988; Hamburg, Rowolt, 1989.
Die Ein-Mann-Armee. Stuttgart, Edition Weitbrecht, 1987; Goldmann Verlag, 1989.
Das Seltsame Volk des Rafael Mendes. Stuttgat, Edition Weitbrecht, 1989.
(All books translated by Karin von Schweder-Schreiner)
Bibliography in Portuguese (Portugal)
O Centauro no Jardim (romance). Lisboa, Caminho Editorial, 1986.
A Orelha de Van Gogh (Contos). Lisboa, Pergaminho, 1994.
A Majestade do Xingu . Lisboa, Caminho Editorial, 2001
Bibliography in Dutch
De Centaur in de Tuin (Roman). Amsterdam, Werldsbibliothek, 1994.
Bibliography in Hebrew
Hakentaur ba Gan. Tel Aviv, Maariv Book Guild, 1988
Bibliography in Italian
L’Orecchio di Van Gogh. Roma, Voland, 2000
Il Centauro nel Giardino, Roma, Voland, 2002
La donna che schrisse la Bibbia. Roma, Voland, 2004
Bibliography in Czech
Leopardi Franze Kafky. Praha, Aurora, 2002
Bibliography in Russian
(The Centaur in the Garden, O Centauro no Jardim). Moscow, Amphora, 2002.
Participation in Anthologies (Foreign)
Opowidanic brazylijskie. Krakow, Widawinctwo Literackie, 1977.
Brazil – an Anthology of the Literary Review. New Jersey, Farleigh Dickinson University, 1978.
Unsere Freunde die Diktatoren. Munchen, Verlag Autoren Edition, 1980.
Humor and Satire. Varno, Bulgaria, Georgy Bakalov Publishing House, 1980.
Latin-America Forteller. Oslo, den Norske Booklusen, 1980.
Zitrongras. Köln, Kiepenheuser & Witsch, 1982.
Diser Tag Voller Vulkane. Bremen, Verlay Atelier, 1983.
Nouvelles bésiliennes. Montreal, Dérivés, 1983.
A posse da terra. Lisboa, Imprensa Nacional, 1985.
Contes et chroniques d’expression portugaise. Paris, Presses Pocket, 1986.
Ein neuer Name, ein Freundes fesicht. Sarmstad, Lunchterhand, 1987.
Cuentos judíos latinoamericanos. Buenos Aires, Raíces, 1989.
The Faber Book of Contemporary Latin American Short Stories. London, Faber and Faber, 1989.
Cuentos Brasileños Contemporáneos. La Habana, Editorial Arte y Literatura, 1991
Der Lauf der Sonne in den Gemässigten Zonen. Berlin, Edition Dia, 1991
A Hammock Beneath the Mangoes: Stories from Latin America.. New York, Dutton, ‘99’.
Fallen die Perlen von Mond. München, Piper, 1992
Nachdenken über Eine Reise Ohne Ende. Berlin, Babel Verlag, 1994
Lire en Portugais (Contes). Paris, Le Livre de Poche, 1994.
Brasilien Erzählt. Frankfurt am Main, Fischer, 1994
Nueva Antología del Cuento Brasileño Contemporaneo. Mexico, Unam, 1996
Brasil Littéraire. Paris, Liberté, 1996
Trettí Breh Reky. Praha, Dauphin, 1996
Contes de Noël Brésiliens. Paris, Albin Michel, 1997
The Picador Book of Latin American Stories (eds.: Carlos Fuentes & Julio Ortega). London, Picador, 1998.
Here I Am: Contemporary Jewish Stories from Around the World. Philadelphia and Jerusalem, The Jewish Publication Society, 1998.
Repercussão no exterior
“Scliar’s voice is a fresh onde, his artistic roots as firmly fixed in Jewish tradition and mythology as they are in Brazil’s literary history.”
(Alan Ryan: A Samba to the Music of Time: The Strange Nation of Rafael mendes, by Moacyr Scliar. The Washington Post, 21.2.98).
“Consider this an 800-word petition, urging upon readers the pleasures of a novel by a Brazilian master.” (Herbert Gold: Jonah was Claustrophobic: The Strange Nation of Rafael Mendes, by Moacyr Scliar. The New York Times Book Review, 21.2.88)
“Scliar’s originality makes a striking impression on the American reader.” (Duncan Robertson: Short Stories from a Brazilian Original: The Ballad of the False Messiah, by Moacyr Scliar. San Francisco Chronicle, 10.1.88).
“The Centaur in the Garden is a comedic novel, a regionalist novel, a bawdy erotic novel, a realistic novel of bourgeois alienation, a metaphoric novel, a fantastic phantasmagorical novel – a weaving of the common and the mythic, a mating of contrasts and opposites.” (Jack Dann: Straight from the Centaur’s Mouth: The Centaur in the Garden, by Moacyr Scliar. The Washington Post, 12.5.85)
“One of Brazil’s finest fabulists.” (Alberto Manguel, Ghostwriting for God: Moacyr Scliar’s Divine Fables. Village Voice, 16.12.1986
“A outra influência é a sua formação de médico de saúde pública, que lhe oportunizou uma vivência com a doença, o sofrimento e a morte, bem como uma conhecimento da realidade brasileira. O que é perceptível em obras ficcionais, como “A Majestade do Xingu” e não-ficcionais, como “A Paixão Transformada: História da Medicina na Literatura.”
Scliar dedica especial atenção à literatura infanto-juvenil, na qual tem várias obras publicadas, a maioria classificada como “Altamente Recomendável” pela Biblioteca Nacional. “Escrevendo para os jovens eu reencontro o jovem leitor que fui”, afirma.
Opiniões
“Moacyr Scliar é um realista mágico, um criador de atmosferas e um domador do fantástico.” Wilson Martins, O Estado de São Paulo, 1968
“As narrativas de Scliar produzem um estranhamento que continua reverberando, como se fosse uma revolução em surdina.” Manuel da Costa Pinto, “Literatura Brasileira Hoje”, SP, Publifolha, 2004
“A ficção de Moacyr Scliar renova profundamente a linhagem dos narradores urbanos na ficção brasileira”. Flavio Loureito Chaves, “Matéria e Invenção”, Porto Alegre, Ed.Ufrgs, 1994
“Um dos contistas mais destacados que a nossa literatura revelou nos últimos decênios.” Massaud Moisés, “A literatura brasileira através dos textos”. São Paulo, Cultrix, 1999, 19ª Ed.
“Moacyr Scliar mergulhou profundamente no drama do desencontro paradoxal do homem.” Fabio Lucas, “O caráter social da literatura brasileira”, Rio, Paz e Terra, 1970
“A ênfase maior dos textos de Moacyr Scliar situa-se na representação literária da vida humana, decifrando os laços que a unem tanto a uma determinada ordem social como a um tipo de trajetória que se estende da busca de ideais à frustração.” Regina Zilberman, “A literatura no Rio Grande do Sul”, Porto Alegre, Mercado Aberto, 1992, 3ª Ed.
“Não só a paródia e a ironia são os traços característicos de Scliar; com elas convive, de modo estranhamente exuberante, um toque poético capaz de se manifestar até mesmo diante dos momentos mais terríveis da miséria humana.” Carlos Vogt., “A solidão dos símbolos.” In: “Ficção em debate e outros temas”. Campinas, Unicamp, 1979
“Moacyr Scliar desafia as noções de coerência cultural e faz da alteridade um privilegiado ponto de observação para o entedimento da diversidade.” Nelson H.Vieira, “Jewish Voices in Brazilian Literature”. Gainsville, Florida, University Press of Florida, 2000.
“Amálgama do fato histórico e da quimérica invenção.” Robert DiAntonio, St.Louis Post Dispatch, 7 fev 1988
“A obra de Scliar é original, fascinante, poderosa, absorvente – merecedora de todos os bons qualificativos que se possa aplicar à ficção.” Alan Ryan, The Washington Post, 21 fev.1988
“Um mestre brasileiro”. Herbert Gold, The New York Times, 31 jan. 1988
“Fabulosa visão de ficcionista”. Alberto Manguel, The Village Voice, 16 dez 1986
“As cenas desfilam, saborosas, levadas com humor delicioso pela mão de um mestre.” J.Coli & A.Seel, Le Monde, 19 abr 1985
“Scliar desenvolve uma narrativa fértil, alegre e fantasiosa.” Pierre Rivas, La Quinzaine Littéraire, 16 out 1986
“O estilo é seco e preciso. Nenhuma descrição supérflua, nenhuma metáfora inútil.” Jacobo Machover, Libération, 5 mai 1990
“Quem percorreu as obras de ficção de Moacyr Scliar já se habituou à sua competência apurada e experiente, á imaginação fértil, assentada em ricos matizes da fala cotidiana.” Bella Jozef, O Globo, 14 mai 2005
“Moacyr Scliar é um realista mágico, um criador de atmosferas e um domador do fantástico.” Wilson Martins, O Estado de São Paulo, 1968
Reações após o falecimento
Marcos Vilaça – presidente da ABL: ‘Foi um acadêmico múltiplo. Trabalhador incansável da cultura, produziu uma obra respeitável e de grande poder de comunicação com o leitor. Vai nos fazer muita falta.’
Cristovão Tezza – escritor: ‘Foi o grande narrador brasileiro dos anos 80. A leitura de O Centauro… foi um choque para mim, pela novidade temática, pelo poder da fantasia.Foi um clássico contador de histórias.’
Fabrício Carpinejar – escritor: ‘Ele estava sempre ao nosso lado, disposto a entender e a investigar a alma das coisas. Como nos quadros de Chagall, seus textos encontravam alegria e cor nas desventuras.’
Dilma Rousseff – presidente da República: ‘Ele representou nossa sociedade em diversos gêneros, sem perder de vista sua condição de filho de imigrantes e médico. É com tristeza que nos despedimos de um mestre.’
Luiz Schwarcz – escritor e editor: ‘Sua imaginação trabalhava sem parar. Moacyr Scliar tinha um olhar único, com ele criava um mundo fantástico no qual o humano estava sempre a serviço da literatura.’
Daniel Galera – escritor: ‘Ele sempre foi muito generoso comigo e com os autores da minha geração. Um cara de uma energia admirável. Sentirei falta dele, mas foi um grande autor e sua obra está aí’
[ fontes: http://www.scliar.org/moacyr/ e www.observatoriodaimprensa.com.br ]